segunda-feira, 30 de maio de 2016

APRENDENDO A AMAR


APRENDENDO A AMAR
Aprender a amar parece uma contradição. Sabemos que o amor de Deus foi derramado em nosso coração, portanto, o amor já está em nós.
Sabemos também que quem não ama o seu irmão está em trevas e não conhece a Deus. Portanto, só pode aprender a amar aquele que ainda não ama e, se não ama, nem é nascido de Deus. Sendo assim, é incoerente ensinar um filho de Deus a amar.
O amor entre nós é algo espontâneo. Quando nascemos, não precisamos aprender a amar nossa mãe ou nossos irmãos, isso é algo instintivo e natural. A mesma coisa acontece com nossos irmãos espirituais: há um vínculo espiritual entre nós que faz com que nos amemos espontaneamente.
O que significa, então, aprender a amar? o amor está em nós, mas não sabemos como expressá-lo apropriadamente. É como o pássaro: o voo já está nele, é da sua natureza, mas ainda assim, terá de aprender a voar. Aprender a amar é, na verdade, aprender a expressar o amor que já está em nós.
Nesse tempo vamos praticar algumas sugestões para expressar amor em nossas vidas.
1. TENHA REVELAÇÃO QUE VOCÊ É AMADO POR DEUS
Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado. Romanos 5:5.
O amor de Deus já está dentro de nós. Ele é a fonte, nós temos apenas que manter a canalização desimpedida. A grande tragédia na vida de muitos irmãos é que ainda não tiveram a experiência e a revelação de que são amados.
O amor de Deus por você não pode ser uma mera afirmação teológica, deve ser uma sólida sensação interior no espírito. Muitos vivem lembrando os próprios erros e se martirizando. Isso é a escravidão da acusação do maligno.
2. APRENDA A COLOCAR-SE NO LUGAR DOS OUTROS
A característica mais marcante do amor é a sua capacidade de entrar na pele do outro e ver o mundo como ele vê. Isso é chamado de empatia.
“Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mateus 5.46-44).
Quem não percebe a sua própria maldade está sempre pron­to a julgar e condenar o próximo. Quando temos espelho em casa, podemos mais facilmente tolerar as falhas dos outros. Aquele que se acha bom está sempre pronto para julgar e con­denar. Quem não consegue enxergar a própria maldade não pode ajudar o próximo. A verdadeira humildade é simplesmen­te reconhecer que é orgulhoso. A verdadeira santidade começa quando reconhecemos que somos pecadores.
Esta é uma grande obra do poder de Deus: reconhecermos na Sua luz o que é a nossa carne. Um dia memorável em nossa vida é aquele quando descobrimos que não somos melhores do que ninguém e que, em certas circunstâncias, somos capazes das coisas mais terríveis, como qualquer pessoa.
3. REJEITE A HIPOCRISIA RELIGIOSA
Não precisamos ter aquela sinceridade cortante, mas tam­bém não devemos nos esconder atrás de uma hipocrisia educa­da.
Um dia um homem estava ministrando em um acampamento, e ficou um pedaço de alface sobre um dos meus dentes. Ficou ali muito tempo e ninguém me disse nada. Certamente estavam se extasiando com aquela situação, mas quando minha esposa viu, imediatamente me alertou daquela cena tão cômica.
Aquela pessoa que nos ama terá a coragem de nos dizer a verdade. Outros nos deixarão com alface nos dentes. Todos per­cebem a nossa vaidade, arrogância ou qualquer outro defeito, mas quantos se dispõem a nos advertir?
4. APRENDA A CONFIAR
A Palavra de Deus diz que o amor tudo crê (I Coríntios 13.7). Quem ama acredita e se dispõe a pensar o melhor. Quem ama é benigno e sempre escolhe ver o outro de maneira positiva. Pessoas desconfiadas estão pensando nas motivações que estão por trás de cada gesto ou palavra. Por que existem tantas pes­soas desconfiadas?
Alguns são desconfiados porque foram muito decepciona­dos. Outros convivem apenas com pessoas perversas. Mas a maioria se acha inteligente e, no conceito delas, confiar é sinônimo de estupidez. A causa mais comum da desconfiança é o medo de se passar por tolo. O problema da desconfiança é que ela destrói a esponta­neidade. Quanto mais desconfiamos dos outros mais nos re­primimos com receio de que outros também desconfiem de nossas motivações. A desconfiança destrói a verdadeira comu­nhão na vida da igreja. A desconfiança destrói casamentos. A desconfiança destrói relacionamentos. Sem confiança jamais conseguiremos edificar a igreja.
O desconfiado não é confiável. A su­posição que você faz do outro é baseada em si mesmo. Veja o exemplo de Caim, ele temia ser morto por alguém
Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua presença hei de esconder- me; serei fugitivo e errante pela terra; quem comigo se encontrar me matará. (Genesis 4.14), mas não havia assassinos na Terra a não ser ele próprio. Ele presumia pensamentos homicidas em outros porque ele mesmo os tinha.
Foi feita uma pesquisa com pessoas com grau de confiança mais alto que as demais e descobriu-se que:
Pessoas que confiam possuem uma inteligência acima da média; Elas são mais felizes que as pessoas céticas; Elas são mais confiáveis que outras.
5. SAIA DA SUA ZONA DE SEGURANÇA
O medo de rejeição é o grande impedimento para expres­sarmos amor pelos irmãos. Abandone esse medo. Saia de sua zona de segurança.
Livre-se da ideia de que todos devem gostar de você sempre, só assim você se livrará do medo da rejeição. Por traz dessa idéia existe um ego enorme dizendo: “Como é possível alguém não gostar de uma pessoa tão maravilhosa quanto eu?”. É isso aí. Você não é essa maravilha toda e, se tem alguns que gostam da gente, já deveríamos ficar contentes.
É um fato da vida que todas as pessoas que conhecem você se divide em cïnco grupos:  20% são indiferentes a você; 20% gostam de você; 20% gostam de você, mas podem deixar de gostar por alguma razão; 20% não gostam de você, mas podem vir a gostar se houver uma razão; 20% simplesmente não gostam de você.
Penso que essa é uma distribuição bem justa. Diante dis­so, fica a seguinte sugestão: dê ao outro o direito de lhe dizer “não”. Amar é dar ao outro o direito de dizer “não”. Poucas coisas nos deixam tão irritados quanto uma negativa. Muitas pessoas cogitam seriamente encerrar uma amizade só porque ouviram um “não”. Pessoas assim não amam; elas constróem ao próprio derredor uma parede que acaba afastando as outras pessoas. Ter de dizer “sim” sempre é um tipo de manipulação, e ninguém suporta.
6. LIBERE O PERDÃO LIVREMENTE
O perdão deve estar no centro de nossa vida cristã. É ine­vitável. Você será magoado em algum momento. Alguém vai feri-lo, contrariá-lo, prejudicá-lo. Alguém vai quebrar seu vaso de estimação. Você terá que dizer: “Eu o perdoo, irmão!”. E sabe o que mais? Ele talvez faça tudo novamente. Quem sabe setenta vezes sete.
Porque fomos livremente perdoados, liberamos também graciosamente o perdão sobre os outros. Não guardamos res­sentimentos, mesmo que justificáveis, tampouco esperamos o arrependimento do outro para só então perdoá-lo.
Esse princípio é fácil de ser observado. Se eu quebro um vaso precioso e você me perdoa, você sai perdendo e eu saio livre. Suponha que eu estrague a sua reputação. Para me perdoar você deve aceitar as consequências do meu pecado e deixar que eu fique livre. Todo homem que perdoa paga um preço enorme, o preço do mal que ele perdoou.
Nada nos torna mais parecidos com Jesus do que o perdão. Perdoar é se tornar parecido com Deus. O perdão não é desse mundo, ele desceu para a Terra no dia em que Deus se fez gente lá em Belém.
7. DÊ PRESENTES AOS IRMÃOS
A maior expressão do amor é a dádiva. Deus amou o mun­do, por isso Ele deu o Seu filho unigénito João 3.16. A graça e o amor de Deus se expressam por meio de um presente eterno. A salvação é um dom de Deus (Efésios 2.8). Dom significa presente. O pecado exige um pagamento, mas a vida eterna é um presente de Deus Romanos 6.23.
O amor não é amor até que seja dado de presente. Até o amor se expressar, ele é apenas um conceito bonito, uma poesia, uma abstração celestial. Mas, no momento em que ele é dado, ali acontece a materialização visível do coração de Deus.
Presentear deve ser um estilo de vida. Nossa ambição é que você sinta tanto prazer em fazê-lo que transforme esse gesto em um hábito, um hobby, um santo vício.
A Palavra do Senhor diz que “mais bem aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20.35). Experimente o prazer de dar cor e alegria ao dia de alguém que você considera e ama. Presentear é a arte de fazer alguém feliz. Por isso não prenda o seu con­ceito de presente a algo para ser embrulhado. Preparar o prato preferido de alguém é algo soberbo. Experimente convidar o irmão para comer o que ele jamais provou. É delicioso ver o semblante de encantamento.
Jesus disse: quando deres um jantar ou uma ceia, não convides os teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos; para não suceder que eles, por sua vez, te convidem e sejas recompensado. (Lucas 14.12).
8. COMA COM OS IRMÃOS
Poucos percebem que, comer juntos, é um dos grandes fatores de crescimento de uma igreja. Sabemos que as igrejas que mais crescem são justamente aquelas em que os mem­bros se convidam mais frequentemente para comer juntos.
Qual foi a última vez que você convidou um membro de sua célula para compartilhar de uma gostosa refeição com você? E qual a última vez que você foi convidado? É quase certo que haverá uma correlação entre a sua resposta e o crescimento da sua célula.
Alguém disse com muita propriedade que o amor passa pelo estômago. Quando comemos juntos, estabelecemos mais rapi­damente vínculos de amor e comunhão. O comer é algo que está presente em toda a Palavra de Deus.
Quando Deus fez aliança com Seu povo, estabeleceu uma refeição comunitária, a Páscoa (Exodo 24.11). O ministério de Jesus começou em um casamento, transformando água em vinho. Ele multiplicou pães e certamente os comeu com a multidão; até se convidou, certa vez, para jantar na casa de Zaqueu (Lucas 19-5).
Quando Jesus quis estabelecer uma forma de nos lembrarmos dEle e reafirmarmos a Sua aliança, Ele estabeleceu uma refeição simbólica que chamamos de Ceia do Senhor. Nos dias da Igreja primitiva, a ceia era chamada de Festa do Ágape, ou seja, a ceia era vista como de fato é, os irmãos sentados à mesa para desfrutar do amor fraternal, enquanto saboreiam o pão e o vinho.
O Livro de Atos diz que os primeiros cristãos “partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração” (Atos 2.46). Não podemos viver a vida da Igreja como Deus planejou, sem grandes e frequentes re­feições comunitárias.
A história dos filhos de Deus termina em um grande jantar, servido nos átrios celestiais.



















terça-feira, 24 de maio de 2016

Relacionamentos que transformam


Relacionamentos que transformam

Relacionamentos são chaves em nossa vida.
Os relacionamentos nunca são neutros em sua vida.
O seu crescimento espiritual depende dos seus relacionamentos.
Os relacionamentos são a chave da nossa vitória na guerra espiritual.
Jacó, o picareta, sempre procura Labão, porque os dois falam a mesma língua e têm o mesmo jeito.
Maria, que era cheia do Espírito, sempre procura Isabel.
Quando Maria encontra Isabel a unção aumenta, mas quando Jacó se encontra com Labão a carne se fortalece.
Ande com quem aumenta a sua unção e não com quem desperta a sua carne.
Jesus disse: “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mt. 5:29).
Gostaria de mencionar alguns tipos de relacionamentos que você deve cortar da sua comunhão. Seja sábio e tenha discernimento espiritual.

1. O ponto de entrada favorito de satanás em sua vida, é sempre através de alguém próximo de você.
Maneira preferida de atacar-nos é através de pessoas próximas de nós. Jesus disse que os inimigos seriam os de dentro da própria casa. “Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa” (Mt. 10:36).
Satanás tentou atingir Jesus através de Pedro em Mateus 16 e depois através de Judas. Eles foram portas para o inimigo. Portanto, discernir essas portas de entrada é vital para o nosso crescimento espiritual.
Existem relacionamentos que podem levá-lo para o vale em vez de ajudá-lo a escalar as montanhas de Deus.

2. Você sempre buscará amizades que resolvam seus problemas mais imediatos.
Aquele que não o ajuda, inevitavelmente vai atrapalhá-lo Não há neutralidade. Você precisa ter cuidado com pessoas que não lhe acrescentam coisa alguma, mas que acabam por levá-lo a perder coisas. Sempre se pergunte: “em que esta pessoa está contribuindo para melhorar a minha vida espiritual?”.
Nossos relacionamentos são estabelecidos por causa de interesses. Todos os nossos relacionamentos de alguma forma nos influenciam.
Cada relacionamento em sua vida é uma corrente movendo você em direção a seus sonhos ou para longe dele.

3. Cuidado com aquele que tenta sabotar a visão de Deus para a sua vida.
Paulo advertiu os gálatas a respeito desse tipo de pessoa. “Vós corríeis bem; quem vos impediu de continuardes a obedecer à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chama. Um pouco de fermento leveda toda a massa” (Gl. 5:7-9). Certamente era alguém próximo.
Deuteronômio 13:6, 8 e 9 nos mostra que o maior risco de sedução vem daqueles que estão próximos de nós. Como você pode perceber quando alguém está tentando sabotar a visão de Deus para a sua vida?
Em primeiro lugar ele contra seu desejo de crescer e ser recompensado. O irmão de Davi ficou irritado com ele pelo seu desejo de enfrentar o gigante e receber a recompensa. “Então, falou Davi aos homens que estavam consigo, dizendo: Que farão àquele homem que ferir a este filisteu e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, esse incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo? E o povo lhe repetiu as mesmas palavras, dizendo: Assim farão ao homem que o ferir. Ouvindo-o Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens, acendeu-se-lhe a ira contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? E a quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção e a tua maldade; desceste apenas para ver a peleja” (I Sm. 17:26-28).
Em segundo lugar ele é alguém que fica infeliz com o seu progresso. Certamente é mais fácil chorar com os que choram do que rir com os que riem. Os conselhos de tais pessoas são para desanimar e não para motivar a avançar. “Então, as gentes da terra desanimaram o povo de Judá, inquietando-o no edificar; alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia” (Ed. 4:4-5).
Uma terceira característica é que eles sempre procuram destacar uma fraqueza que Deus está tentando remover da sua vida. Dalila dizia querer conhecer o segredo da força, mas na verdade ela queria era expor a fraqueza.
Aqueles que tentam sabotar a visão de Deus para a sua vida o fazem tentando diminuir a fé que Deus está colocando dentro de você. Deus pode estar desejando dar forma ao seu ministério. Sua visão pode estar explodindo, por isso o inimigo fará tudo para abortar esse sonho.
Tais pessoas preferem discutir a respeito do seu passado do que ter uma visão de fé a respeito do seu futuro. Não devemos viver do passado. Precisamos aprender a esquecer. Mas há aqueles que estão sempre nos lembrando daquilo que o sangue de Jesus já apagou.
As escrituras dizem: “Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz; porventura, não o percebeis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo” (Is. 43:18-19).
A quarta característica desses sabotadores é que eles procuram sutilmente diminuir o seu temor de Deus e fazem com que tudo pareça normal e aceitável. Relacionamentos funcionam como lentes espirituais. Eles nos levam a ver as coisas de uma determinada ótica.
4. Cuidado com aquele que diminui os seus sonhos
Os dez espias foram usados para diminuir o sonho de Moisés de entrar em Canaã. Eles até conseguiram destruir o sonho do povo, mas não puderam contra Josué e Calebe.
A multidão instruiu o cego a ficar quieto, mas se ele tivesse calado não teria recebido a cura que ele sonhava. “E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” (Mc. 10:48).
Aqueles que procuram diminuir nossos sonhos desejam na verdade destruí-los.
Em primeiro lugar eles procuram diminuir o esplendor de suas vitórias. Colocam sempre as coisas em termos naturais, sempre dando uma explicação natural para os milagres de Deus.
Em segundo lugar eles sempre riem de suas experiências espirituais. Em vez de tentarem receber de você eles até ridicularizam as mais profundas experiências pelas quais você passou.
Aquele que ri de suas experiência com Deus não sabe o valor das pérolas espirituais e também não o ajudará a avançar em Deus.
5. Nunca discuta o seu problema com alguém incapaz de resolvê-lo
Abrir a vida pessoal com alguém incapaz de ajudar-nos é como abrir os tesouros para um ladrão. Não somente é perda de tempo, mas um grande risco.
Um amigo íntimo esta apto a ver tudo em sua vida, mas ele é cego para aquilo que lhe prejudica.
Toda intimidade produz uma certa cegueira. É um equívoco pensar que somente os mais próximos podem nos exortar, devemos estar abertos para sermos tratados por aqueles que são mais espirituais na vida da Igreja.

6. Relacionamentos corretos multiplicam a unção
Relacionamentos adequados permitem que nossa unção e talento sejam aprimorados. Isso acontece porque o nosso crescimento espiritual depende de nossos relacionamentos.
Provérbios nos ensinam a respeito de amizades:

Amigos são raros.
“Algumas amizades não duram nada, mas um verdadeiro amigo é mais chegado que um irmão” (Pv. 18:24)
Amigos não abandonam o barco no meio da crise.
“Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão” (Pv. 17:17).
Amigos se dispõem a dar conselhos.
“Como o óleo e o perfume alegram o coração, assim, o amigo encontra doçura no conselho cordial” (Pv. 27:9).
Amigos lhe dizem a verdade.
“ Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos” (Pv. 27:6).
Amigos estimulam você.
“Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo” (Pv. 27:17).
Amigos são fiéis a você
“O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos” (Pv. 16:28)

Sinais de um relacionamento sólido
O primeiro sinal é o prazer mútuo. Em relacionamentos saudáveis as pessoas passam tempo juntas apenas pelo prazer de estarem juntas. Você tem prazer de estar na sua célula? Tem prazer de estar na vida da igreja? Se não há prazer o relacionamento definhará até acabar.
    O segundo sinal de um relacionamento sólido é o respeito. Quando você valoriza alguém você ganha respeito em troca.
O terceiro sinal de um relacionamento sólido são as experiências compartilhadas. Uma ligação muito forte surge entre soldados no campo de batalha. Quando lutamos ao lado de alguém surge entre nós um verdadeiro compromisso. Se desejamos que nossas células sejam fortes precisamos ter experiências comuns compartilhadas. Se juntos oramos pela multiplicação, juntos organizamos o encontro, juntos vencemos todas as dificuldades, então teremos uma história em comum, será a história de nossas experiências compartilhadas.
O quarto sinal é a confiança. Sem confiança não nos relacionamos, pois a confiança é a base de qualquer relacionamento. Precisamos confiar que “leais são as feridas feitas pelo que ama” (Pv. 27:6).
O quinto e último sinal é a reciprocidade. Relacionamento unilaterais simplesmente não prosperam. Reciprocidade é retribuir numa mesma medida. Se recebo uma grande quantidade de atenção e amor preciso retribuir na mesma medida. Esse é o adubo das melhores amizades.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

A UNIDADE NO EXÉRCITO


A UNIDADE NO EXÉRCITO

Por. Pr Carlos Lima                                                                              Culto de Celebração 15.05.2016

Texto:
Pois também se a trombeta der som incerto, quem se preparará para a batalha? 1Co 14.8
Ninguém considera uma batalha como algo sem importância ou insignificante. Ao travar uma batalha, um exército precisa de moral, de união para a luta. A fim de manter esse moral, é preciso eliminar até mesmo a pequena dissensão sobre o menor assunto. O resultado é que, por falta do moral, o exército pode perder a batalha.
A Igreja certamente é o exército do Senhor e a característica mais marcante de um exército é o respeito à autoridade. Sem autoridade e submissão, não há como um exército seguir para a batalha. O mesmo princípio se aplica à Igreja. Quando não há uma ordenação clara de autoridade, não podemos prevalecer contra o inimigo. Onde há rebeldia e insubmissão, na verdade, o inimigo já tem levado vantagem.
Se já temos o espírito de guerra, precisamos agora receber o espírito de submissão. Somente pela submissão podemos ser um exército unido na batalha, com um moral elevado pela unanimidade. Muitos não têm percebido como o inimigo sorrateiramente tem infectado a igreja com o espírito de rebeldia, disfarçado em críticas e opiniões aparentemente inofensivas e até bem intencionadas. É tempo de nos unirmos para a peleja e eliminarmos toda dissensão entre nós.
Sinais da pessoa submissa
Ignorar orientações, não executar as direções dadas, rejeitar convocações espirituais, falar mal dos pastores ou permitir que outros o façam, são expressões comuns de rebeldia entre nós.
Todavia, no exército da Igreja, às vezes temos de implorar para alguns obedecerem a uma ordem. Precisamos mostrar a eles todas as vantagens e tudo o que eles podem ter se obedecerem à direção dada.
Contudo, hoje, na Igreja, as pessoas somente se submetem se concordarem com a direção, ou visão da liderança. Ora, se apenas nos submetemos quando concordamos, não nos submetemos de fato, apenas fazemos o que achamos melhor.
1. Ele reconhece facilmente a autoridade
Quem tem revelação da importância da autoridade não vive solto e sem restrição. Ele busca se submeter de coração e não apenas por obrigação. Há muitas autoridades na igreja. Elas estão acima de você, portanto, aprenda a submeter-se a elas. Uma pessoa submissa reconhece a autoridade quando a encontra. Ao encontrar a autoridade em outra pessoa, ela procura se submeter imediatamente; não fica analisando com cuidado, para só então decidir se tal pessoa é digna ou não de submissão. Se você parar para pensar se uma pessoa é digna de submissão, então você está lidando com pessoas e não com o princípio da autoridade espiritual que procede de Deus.
Se você nunca encontrou alguém suficientemente bom e capaz para ser autoridade sobre sua vida, essa é a prova de que você é rebelde e arrogante. Aquele que é submisso sabe que a sua submissão não depende da perfeição do líder, mas da autoridade que lhe foi delegada, as escrituras afirmam que toda autoridade procede de Deus
Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Rm 13.1,2.
2. Uma pessoa submissa não é independente
Ser independente é achar que não há autoridade em sua vida e que, portanto, você está autorizado a fazer qualquer coisa na igreja sem o conselho e a orientação de alguém. Isso é auto- suficiência. Não estou sugerindo que você seja dependente de pessoas ou líderes. O que quero dizer é que você precisa prestar contas dentro da igreja. Não somos independentes, somos ligados uns aos outros como os membros do Corpo.
Deus não aceita fogo estranho
Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do SENHOR, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do SENHOR e os consumiu; e morreram perante o SENHOR. Lv 10.1,2.
Fogo estranho é aquele que tem origem em nossa presunção e independência. Com relação à submissão, o pecado pode ser de dois tipos: presunção e desobediência. Desobediência quando Deus nos manda fazer algo e não fazemos; presunção quando Deus não mandou e fazemos assim mesmo. O trabalho deve ser uma coordenação de autoridade (Lv 8 e 9).
A conseqüência imediata da rebeldia é a morte. Qualquer pessoa que sirva a Deus sem discernir a autoridade oferece fogo estranho. Quando você age de forma independente, fora da coordenação da autoridade na igreja, está oferecendo fogo estranho, mesmo que esteja fazendo algo como liderar uma célula.
3. Aquele que conhece autoridade não procura ser autoridade
Na igreja, sempre existem aqueles que procuram posição, mas fogem da responsabilidade. Aquele que conhece autoridade não busca ser autoridade, pois entende que, com ela, vem a responsabilidade diante de Deus.
Aquele que é submisso procura cuidar do seu líder, pois entende o peso espiritual da função que o líder exerce. Ele procura ser alívio e não um peso a mais, procura ser parte das soluções e nunca dos problemas.
O rebelde procura dificultar a vida do líder porque quer que ele pague algum preço pelo status que possui. Isso mostra que a rebeldia sempre vem acompanhada da inveja. Todo rebelde inveja a posição do líder, por isso tenta minar a sua autoridade.
Tenha muito cuidado. Esse processo começa quando os erros cometidos pelo líder se tornam perceptíveis e vem a tentação de falar como as coisas estão ruins e poderiam ser melhores. No momento seguinte, você começa a pensar que seria capaz de fazer melhor que o líder. Enche-se de opiniões e críticas, supondo ser capaz de fazer melhor que ele.
Esses são os estágios normais do pensamento rebelde. Lembre-se que todo rebelde é também invejoso, como foi lúcifer, que quis subir acima das mais altas nuvens porque teve inveja do Altíssimo.
4. Aqueles que são submissos são tardios para opinar
Aquele que é submisso deseja ouvir a opinião da autoridade antes de expor a sua própria e só o fará se realmente for contribuir para ajudar a resolver problemas.
Pessoas cheias de opiniões na verdade querem ter autoridade, mas nem entendem como a autoridade é estabelecida. Uma pessoa torna-se autoridade na obra do Senhor por conhecer a vontade, a mente e os pensamentos de Deus. Não nos tornamos autoridade baseados em nossas próprias opiniões e idéias, mas sim compreendendo a vontade de Deus.
A extensão de nossa autoridade é a exata medida do nosso conhecimento da vontade de Deus. Ninguém é reconhecido como autoridade na igreja porque tem muitas opiniões ou idéias inteligentes. Quando for dar uma opinião, fale da parte de Deus o que está na mente dEle. Ninguém quer saber a sua opinião. Na verdade, nem Deus quer saber a sua opinião, mas todos desejam saber o que vai no coração do Pai.
5. A pessoa submissa é muito sensível a rebeliões e iniqüidades
A pessoa que conhece a autoridade sabe o quanto a rebelião contamina. Na verdade, o homem submisso é aquele que foi tratado por Deus em sua rebeldia. Por isso, ele sente temor quando percebe outros agindo dessa forma, pois sabe o custo do tratamento.
Mas o que você sente quando alguém age com rebeldia? Fica do lado dela? Concorda com suas idéias? Fica calado? Infelizmente, é um fato da vida que Jacó sempre vai procurar Labão e Maria sempre vai procurar Isabel. Os semelhantes se atraem no mundo espiritual: o profundo atrai o profundo, mas o raso atrai o superficial.
Se você não é sensível para perceber quando alguém está sendo rebelde, isso significa que a rebeldia ainda não foi tratada por Deus em sua vida.
6. Aquele que é submisso consegue levar os outros à submissão
A primeira lição de um servo de Deus é submeter-se à autoridade. O problema é que muitos vêem a submissão como um castigo ou punição, uma vez que Deus disse à Eva, em Gênesis, que ela deveria se submeter a Adão depois da queda. Precisamos, porém, reconhecer que a autoridade já existia antes da queda e, portanto, a submissão também.
Nesse processo de crescimento, precisamos adquirir um espírito de submissão e também precisamos ser treinados nesse espírito. Somos treinados andando com pessoas submissas. Elas passam o espírito de submissão, assim como os rebeldes infectam a Igreja com o espírito de rebeldia.
Tome hoje uma nova posição em sua vida. Rejeite todo espírito sutil de rebeldia. Além disso, posicione-se para guardar a Igreja. Cabe a cada soldado zelar pela unidade do exército. Não admita que ninguém aja com rebeldia dentro de sua célula. O Espírito Santo está trabalhando para produzir em nosso meio uma santa unanimidade. Como exército, o que se espera de nós é um moral forte e elevado e que caminhemos juntos em submissão à autoridade.

DICA QUENTE
A UNÇÃO QUE VOCÊ HONRA, É A UNÇÃO QUE RECEBEMOS !

O PODER DA COMUNHÃO


O PODER DA COMUNHÃO
Por. Marcio Andrade                                                                                                       Culto de Celebração 08.05.2016

Sl: 133:1-3

Introdução:

    Como Igreja devemos e orar pelo mover de Deus entre nós para que aja crescimento. Sabemos que o mover de Deus passa pela esfera comunhão (unidade). Já somos uma igreja em células, mas a cada dia temos que avançar para sermos um lugar de expressão viva de unidade do corpo de Cristo.
    As pessoas decidem-se por uma igreja pela acolhida que lhe é dada. Quando visitam o prédio pela primeira vez e são recebidas com sorriso e excelente recepção; Ninguém consegue ficar em uma igreja onde não faça amizades.O cristianismo é, sobretudo, relacionamento. E a amizade é a maior ponte para o evangelismo.  Uma pesquisa mostrou as formas como as pessoas se convertem nos países do terceiro mundo.

ü   Tv       – 1,1%
ü   Filmes – 1,1%
ü   Bíblia – 1,8%
ü   Sermão – 2,4%
ü   Rádio – 2,9%
ü   Trabalho pessoal do pastor – 2,9%
ü   Cruzada evangelística – 4,4%
ü   Amigos – 29,9%
ü   Parentes – 49,7%  

O que desejamos é desenvolver nossos próprios relacionamentos para que sejamos como uma grande rede 
lançada no mar desse mundo, uma rede na qual os peixes fiquem presos pelos nós da amizade.

Salmo 133:1-3
1-     Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!
2-     É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes.
3-    É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre. 

O PODER DA COMUNHÃO NA VIDA DA IGREJA

 1)- A comunhão alegra o Senhor

Óh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”  (Sl 133.1).
Essa é a exclamação de alegria do Senhor a respeito de Seu povo. O Senhor habita no meio da comunhão de seu povo: Nada entristece mais a Deus do que a divisão no meio de Seus filhos. Comunhão não é simplesmente um ajuntamento, mas um compromisso mútuo de unidade para a expressão do Senhor na terra. Um amontoado de material de construção não é um edifício e um ajuntamento de crentes não é necessariamente uma igreja.

2)-  A comunhão libera poder  

É como o óleo precioso sobre a cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. (Sl 133.2)
Evidentemente somente aqueles que estão conectados à cabeça desfrutam do óleo fresco da unção. O Espírito Santo é a unção de Deus sobre nós. Mas, quando estamos juntos em comunhão, essa unção é potencializada e este poder pode ser liberado de forma explosiva sobre nós. Quando estamos unidos a nossos irmãos, esse óleo desce da cabeça, que é Cristo, e alcança todos os membros.

  1. O óleo é Alimento  
A utilidade do azeite estava na preparação dos alimentos, sendo ele mesmo um alimento.Quando deixamos de nos alimentar dessa unção, somos enfraquecidos e nos sentimos incapazes de fazer a vontade de Deus. A unção, portanto, é alimento. Você sabia que a comunhão nos alimenta? Sim, a comunhão libera o óleo que nos nutre.
b.     O óleo nos limpa
Outra utilidade do azeite é na feitura de sabão. A unção do azeite também tem a função de limpar e purificar as nossas vidas da sujeira do mundo. A morte do mundo nos contamina e nos faz ficar insensíveis a Deus. A unção, nos purifica da poeira da carne que nos contamina. É na comunhão dos irmãos, que nossos pés são lavados da poeira do mundo.

3. A comunhão é restauradora
É como o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a sua bênção e a vida para sempre. (Sl 133.3)
O orvalho é símbolo da presença restauradora de Deus. O orvalho nos fala de refrigério e frescor.
De uma forma discreta, ele cai silenciosamente durante a noite, mas faz regar toda a terra.
Em Êxodo 16.13, notamos que o maná caía com o orvalho.
. Em Lamentações 3.22,23, lemos que as misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã. É na comunhão dos irmãos que experimentamos a graça e o amor de Deus como o orvalho refrescante sobre nós.

4. Ninguém cresce sozinho 
Assim como uma criança aprende com seus pais e irmãos mais velhos, você também precisa de irmãos e pais espirituais para crescer em Deus. Negligenciar isso só trará prejuízos a você. Há ocasiões em que você precisa ser exortado, corrigido, motivado ou encorajado, algumas vezes carregado e, provavelmente, muitas vezes, perdoado. Para crescer, você precisa ter compromisso e relacionamento com Deus e a única forma de tê-los é através do Seu corpo, a Igreja.

5. A comunhão é proteção espiritual
Só de encontrar um irmão e ganhar um abraço, o seu espírito já é aquecido. Quando ouvimos a Palavra, o nosso coração se enche de fé e, só de estar presente em um culto, somos guardados de setas malignas.
Nenhum soldado vai à guerra sozinho. No campo de batalha, quem guardaria nossa reta­guarda? Na guerra, nós nos protegemos mutuamente e lutamos uns pêlos outros. A comunhão da Igreja é segurança espiritual para você. “Melhor é serem dois do que um [...]. Porque se caírem, um levanta o companheiro;” (Ec 4.9-12)

6. O poder é liberado na comunhão
Jesus disse: “Se dois dentre nós, sobre a Terra, concordar­mos a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirmos, ser-nos-á concedida pelo nosso Pai, que está nos Céus” (Mateus 18.19). Certas orações só serão atendidas se orarmos juntos, em concordância, em comunhão. Há muita coisa que você poderá fazer sozinho, mas as maiores e as maís importantes sempre deverão ser feitas em equipe, seja na célula ou na igreja. Ninguém nunca fez nada relevante sozinho. Todas as grandes conquistas, todas as grandes obras, foram resultado de trabalho em equipe.

7. A comunhão manifesta o amor de Deus
E como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste” (João17.21,23). Jesus pede ao Pai algo espantoso: que os irmãos na igreja sejam um, assim como Ele e o Pai são um. Você consegue imaginar isso? Jesus é um só Deus junto com o Pai. Mas, o mais extraordinário é o motivo pelo qual fez essa oração. Ele disse: O mundo somente crerá em Jesus se vivermos uma vida de comunhão e unidade. A comunhão ganha mais gente para o reino7.  Na verdade, Jesus disse que só nos reconheceriam como Seus discípulos se amássemos uns aos outros (Jo 13.35). A comunhão é o meio pelo qual expressamos esse amor ao mundo.

8. Renove seu conceito de igreja
Igreja não é um clube – onde se paga             mensalidade e vive isoladamente.
Igreja não é  um abrigo de crentes – onde cada um busca seus próprios interesses
Igreja não é uma prestadora de serviços  - onde sou um cliente esperando minha necessidade ser atendida (ministração forte, uma palavra interessante e ambiente agradável; shopping espiritual.
Igreja não é uma casa de shows – onde somos apenas espectadores, onde se apreciam as músicas, pregações....  

CONCLUSÃO: DOIS TIPOS DE REUNIÕES
Temos dois tipos de reunião: a celebração, aos domingos, e a célula, durante a semana. Na reunião de celebração, aprendemos a Palavra e ministramos a Deus como Corpo. Na célula, servimos uns aos outros, conhecemos e somos conhecidos. É nas células que nossa igreja acontece. Ensino, cuidado mútuo, compartilhamento, amor, encorajamento, dons, serviço, tudo é feito nelas e através delas.
ü  Decida romper com o isolamento daqueles que estão ao seu derredor; diga não a timidez
ü  Seja sensível   à necessidade das pessoas ao seu redor
ü  Assuma o compromisso de tratar com todo tipo de mágoa na sua vida
ü  Resolva ser atencioso e acolhedor com o visitante
ü  Use seu telefone. Envie cartas. Mande cartões. Envie email . Mande torpedo. 
Decida ser um investidor  (tempo e ensinamento)
ü  Barnabé investiu em Paulo  e em João Marcos (At 9:26-27; 11:22-26).
ü  Paulo investiu em Timóteo
ü  Elias investiu em Eliseu
ü  Moisés  investiu em Josué
ü   Em quem você está investindo?
ü   Seja um discipulo e tenha um discipulo!

DICA QUENTE
Treine o seu auxiliar! Troque idéias com ele sobre como resolver os problemas que surgem na célula.

Palavra de Oferta.
Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. Provérbios 11:24