Quem Somos
A
PEDRAS VIVAS IGREJA EM CÉLULAS, é uma comunidade cristã evangélica,
fundada em 2016.
NOSSA
VISÃO
Nosso
encargo é edificar uma igreja de vencedores, onde cada membro é um sacerdote e
cada casa uma extensão da igreja, conquistando, assim, a nossa geração através
de células que se multiplicam pelo menos uma vez ao ano.
NO
QUE CREMOS
I)
Doutrina de Deus
1. Cremos que há um só Deus, pessoal, espírito, eterno, infinito e imutável;
preservador e consumador de todas as coisas, o qual se revelou ao mundo pelas
suas obras - visíveis e invisíveis e também se revelou pelas Escrituras
Sagradas dando-nos informações sobre si mesmo como ser supremo; suficientemente
sábio e cheio de amor; de santidade e de justiça, e de tudo quanto requer para
a nossa conduta e procedimento aqui no mundo. Jo 4:24; I Tim. 1:17; I Cor.
8:4-6; Mc. 12:19-30; Dt. 33:24; Is. 40:28; Sl. 90:2; Jo 5:37-39 e Atos
17:24-29.
2. Cremos que há um só Deus, na sua essência, mas que subsiste em três pessoas
distintas; co-iguais em poder e em glória e co-eternas; Deus Pai, Deus Filho e
Deus Espírito Santo. Portanto, cremos que há um só Deus, cuja personalidade é
tríplice. II Cor. 13;13; Mat. 28:19; I Cor. 12:4,5,6; I Tim. 2:5; Jo 5:6 a 12.
3. Cremos que Deus é todo Poderoso, infinito e terno e, portanto, cremos nas
doze descrições que se seguem:
a) Eterno: ilimitado no tempo. “Senhor, Deus eterno” Gn 21:33.
b) Imutável: sempre o mesmo, não afetado pelas circunstâncias. “Eu o Senhor não
mudo”. Mal. 3:6.
c) Onipotente - Todo Poderoso: “Eu sou o Senhor Todo Poderoso” Gen. 17:1.
d) Onisciente: que tudo sabe. “Deus... conhece todas as coisas.” I João 3:20.
e) Onipresente: ilimitado no espaço: Ele está em toda parte. “Porventura não encho
eu os céus e a terra? diz o Senhor.” Jer 23:24.
f) Santo: Absolutamente puro; impecável, abominando o pecado. “Eu, o Senhor
vosso Deus, sou Santo.” Lev. 19:2 -
g) Justo: honesto e imparcial; verdade é a base da sua justiça. “Deus é
fidelidade, e não há injustiça; é justo e reto.” Deut. 32:4 -
i) Fiel: Absolutamente digno de toda confiança; Ele cumpre a sua Palavra. “Ele
permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo” - II Tim.
2:13
j) Benevolente: bom, amável, desejoso de nosso bem-estar. “O Senhor é bom para
com todos,” Salmo 145:9.
k) Misericordioso: cheio de piedade. “Senhor Deus compassivo... que guarda a
misericórdia.” Ex. 34:6,7 -
l) Gracioso: mostrando perdão imerecido, pela graça. “Eu o ouvirei porque sou
misericordioso.” Ex. 22:27.
l) Amoroso: “Deus é amor”. I João 4:8...
4. Cremos em Deus Pai, insondável em seu ser. Jo 1:18 - Lucas 12:32 - Jo 14:28;
Mat. 5:45-48 e Jer. 23:24.
5. Cremos em Deus Filho, JESUS CRISTO, o unigênito do Pai, concebido da Virgem
Maria por obra e graça do Espírito Santo, que viveu sem pecado, morreu para
expiação à destra do Pai para nossa mediação e voltará para estabelecer o seu
reino. Salmo 2:1-8; Jo 1:1-3; 8:56-58; 10:30; I Jo 4:8,9; Mat. 1:18-21; Is.
7:14; Heb. 4:14-16; Rom. 4:24-25 e I Tim. 2:5,6.
6. Cremos em Deus Espírito Santo, da mesma essência do Pai e do Filho,
santificador, consolador das nossas vidas, que inspira e outorga poder à
Igreja, preparando-a e adestrando-a para ser a esposa do Filho de Deus. I Jo
4:2; II Cor. 3:17 a 18; Ef. 2:17 a 18; I Pedro 1:3-12; II Tes. 2:13-14 e Tito
3:4-5.
II)
As Escrituras Sagradas
1. Cremos que a Bíblia é a Palavra escrita de Deus; cremos que Deus é o autor
da Bíblia e que usou homens para expressar seus pensamentos e vontade por
escrito; cremos que não há erros ou enganos na Bíblia. Toda ela é a Palavra de
Deus. Cremos nos 66 livros do Novo e Velho Testamento; aceitamo-la como única
regra suficiente e infalível da revelação de Deus em seu propósito redentor e
como norma para nossa conduta cristã no mundo. Acreditamos que a interpretação
mais correta da Bíblia é a própria Bíblia. Jo 17:17; 20:31; II Tim. 3:16; Jo
10:35; Atos 7:38; Heb. 1:1 Apoc. 22:18-19; Salmo 119:96 a 112 e Dan. 9:2.
III)
A Entrada do mal e do pecado no universo
1. Cremos que Lúcifer (querubim ungido de Deus que tinha acesso ao trono)
tentou subverter o trono de Deus, rebelando-se contra a sua autoridade e que
foi lançado para fora dos Céus com todos os seus seguidores. Eles tornaram-se o
diabo e seus demônios. Cremos que com a queda de Lúcifer e dos anjos que o
seguiram criou-se no mundo um terrível cataclisma. Quando eles foram expulsos
dos Céus, o mundo foi subvertido, e tudo ficou sem forma e vazio. Cremos,
portanto, que os Céus e a terra foram criados com perfeição e beleza, mas que
sofreu uma tremenda transformação (detrimento) com a invasão do maligno e seus
seguidores. Cremos que a finalidade precípua do diabo e seus anjos caídos e
destruir as obras de Deus, transformando-se assim no agente pessoal da maldade.
Cremos que Satanás, o pai da mentira, é o principal responsável pela entrada do
pecado no mundo, tendo seduzido o primeiro casal, Adão e Eva, que desobedeceram
a Palavra de Deus e se tornaram pecadores e decaídos da graça divina; por isso
cremos que todos os filhos dos homens já nascem com “uma natureza pecaminosa”.
Jo 12:31; Mat. 4:8,9; Is. 14:12-15; Ez. 28:13-17; Gen. 3:1-7; I Jo 5:19; Ef.
5:12.
IV)
O homem
1. Cremos que Deus fez o homem do pó da terra; cremos que Deus o fez a sua
imagem e semelhança, nas ações, aparência, pensamentos, etc. Cremos que o homem
tinha capacidade de gozar a perfeição espiritual de Deus, e possuí-la por
escolha deliberada. Cremos que Deus deu ao homem uma alma racional e fê-lo
governar sobre a terra; cremos que com o pecado o homem perdeu a imagem de Deus
(perfeição). Cremos que através de Jesus Cristo esta imagem está sendo
restaurada paulatinamente; cremos que o Espírito Santo é o agente de Deus que
opera no homem para arrancá-lo da miséria moral e espiritual em que vive;
cremos que a restauração completa do homem só se dará na ressurreição.
Cremos que:
a) O homem é mais um ser espiritual do que físico. Há um espírito no homem,
soprando, digo, soprado por Deus que o impulsiona a ser um ser religioso.
b) Cremos que o homem tem personalidade tríplice, assim como Deus é triuno. O
homem é espírito, alma e corpo. Gen. 5:3; I Cor. 15:52; Salmo 17:15; I Tes.
5:23; Mat. 4:4; Jó 32:8; Ecles. 3:1; Gen. 2:7-17; Rom. 5:12-21 e 3:23-24 -
V)
A Imortalidade da alma
1. Cremos que o homem é uma alma vivente e por ter emanado de Deus é imortal;
portanto, cremos na imortalidade da alma. Na salvação estará em estado
consciente e em gozo; na perdição estará em estado de miséria e sofrimento no
inferno. Cremos na sua existência perpétua e consciente, no céu ou no inferno.
Apoc. 20:10-14; Mat. 25:31-46; Gen. 2:7; Ec. 3:11; 12:7; Luc. 16:22-31 e
23:42-43...
VI)
A doutrina da salvação
1. Cremos que a salvação é eterna e uma dádiva irrevogável, operada nos
corações pela graça de Deus mediante a fé no Filho do Deus Altíssimo e na sua
obra realizada na cruz do calvário; cremos que pela morte de Cristo na cruz
fomos feitos “filhos por adoção”; cremos que com a ressurreição de Jesus
recebemos vida eterna e já somos participantes da natureza divina e cremos que
essa confirmação é operada pelo Espírito Santo; cremos que:
a) A salvação só se dá através do novo nascimento, chamado de “REGENERAÇÃO” nas
Escrituras.
b)Cremos que o sacrifício de Cristo na cruz do calvário, não gera salvação
automática para todos os homens, mas propicia oportunidade para “todo aquele
que crê que Jesus é o Filho de Deus” e que se arrepende e abandona os seus
pecados.
c) Cremos que a salvação abrange três aspectos:
l No presente
estamos sendo salvos do poder do pecado;
l No passado
fomos salvos da penalidade do pecado por um fato histórico, a morte de Cristo
na cruz do calvário, que pelo seu sangue nos justificou e nos redimiu das
nossas culpas perante Deus;
l No futuro
seremos salvos da presença do pecado para sempre... Portanto cremos que no
passado fomos regengerados pela obra da cruz; no presente estamos sendo
santificados pelo Espírito Santo e no futuro seremos glorificados quando Jesus
Cristo voltar;
l Cremos que a
salvação é uma herança legada pelo Pai. Ef. 1:3/6. Cremos que é uma herança
conquistada pelo Filho. Ef. 1:6-12 - Cremos que é uma herança guardada pelo
Espírito Santo. Ef. 1:12-14 - Heb. 10:12-14; Filip. 2:12; II Ped. 1:10; I Ped.
2:2; Rom. 5:1; 8:1 e João 5:24...
VII)
A Igreja
1. Cremos que a Igreja é uma comunidade carismática; a comunidade dos fiéis;
cremos que a Igreja foi instituída por Jesus Cristo, foi eleita desde a
eternidade e separada do mundo para ser a Assembléia Universal dos santos;
cremos que a Igreja é o corpo de Cristo - a noiva de Cristo - o rebanho de Deus
- o templo vivo do Espírito Santo. Portanto, cremos que a Igreja é uma entidade
espiritual e não natural. Cremos que a Igreja está no centro da finalidade
cósmica de Deus (é o resultado do plano de Deus para toda a criação). Cremos
que a Igreja é o agente terreno da reconciliação de todas as coisas com Deus;
cremos que a Igreja é o resultado da graça de Deus... Cremos que é através da
graça que a Igreja é salva - Ef. 2:8; e através do exercício dos dons
espirituais da graça que a Igreja é edificada (Rom. 12:6-8). A Igreja é:
l Uma criação
de Deus (mistério oculto desde a eternidade) -
l Agente divino
na evangelização e na reconciliação (a Igreja continua o ministério de Jesus na
terra)
l Essencial e
eterna (criada com o propósito de glorificar a Deus) -
l Fundamentada
na revelação bíblica.
Cremos nos dons ministeriais da igreja (ministérios básicos e fundamentais), ou
seja: Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres; cremos nos
ministérios da Igreja local: Presbíteros, também chamados de bispos ou anciãos
(ministério plural, mas não co-igual); diáconos e diaconizas; cremos que há uma
variedade de dons espirituais e que através deles a Igreja se manifesta como
“um corpo vivo”, e cremos que os dons são manifestados pela graça de Deus,
operados peloEspírito Santo. I Cor. 12:28; Ef. 4:11; Ef. 4:10-16; 5:22-23;
Efes. 1:3 a 12; Mat. 16:16-19; II Tim. 3:15; I Ped. 2:9-10; Jo 17:22-26 =
VIII)
Ordenanças e instituições sagradas:
1.. Cremos que os dízimos e ofertas, o culto a Deus, o casamento e a
apresentação de crianças são também ordenanças ou instituições sagradas da
Igreja.
a) Batismo
Cremos que o batismo após a profissão de fé, realizado em nome do Pai, do Filho
e do Espírito Santo, é indispensável e torna-se um selo de fé e um testemunho
público de entrega a Deus; é um símbolo externo de uma obra operada
interiormente pelo Espírito Santo chamada de “REGENERAÇÃO”.
Cremos que o batismo é uma ordenança de Deus que não pode ser negligenciada;
cremos que o batismo deve ser realizado por imersão em água; cremos que o
batismo simboliza a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo, de
que o crente participa. Mc. 16:15-20; Col. 2:16-17; Mt 28:19; Atos 2:38; Atos
8:12; Atos 9:18 e 19:5 e 18:8 -
b) A Ceia do Senhor
Cremos na ceia, ordenada por nosso Senhor Jesus Cristo, para manter a comunhão
dos Santos e anunciar a morte e a segunda vinda de Cristo. Cremos que a Ceia
foi instituída por Jesus, antes do seu sofrimento e morte; cremos que a Ceia do
Senhor simboliza o sustento da nossa vida em Cristo e deve, logicamente, ser
distribuída a pessoas já batizadas, uma vez que o batismo simboliza a morte em
Cristo e a ressurreição para uma nova vida; cremos que a Ceia deve ser
realizada em memória da obra redentora do Salvador Jesus Cristo. Cremos que em
si mesma a “CEIA” promove a unidade do corpo de Cristo.
Cremos que a Ceia deve ser ministrada por homens com vocação ministerial
confirmada (presbíteros ou pastores) com o auxílio direto dos diáconos que
estejam vivendo de maneira reta, justa e piedosamente.
c)
O Casamento
Cremos que o casamento é um ato santo realizado na Igreja e por ela, para
cumprir a ordem de Cristo; cremos que o matrimônio é uma aliança entre um
homem, uma mulher e Deus; cremos que o seu objetivo é fundar e manter uma
família; cremos que o compromisso firmado na cerimônia religiosa deve ser
sagrado, permanente e monogâmico; cremos que o casamento é uma instituição
divina, engendrada para dar felicidades aos c6onjuges, promover o
companheirismo e alcançar o objetivo da procriação estabelecida por Deus.
Cremos:
l Que os crentes
não podem desposar incrédulos. II Cor. 6:14; Dt. 7:3-4;
l Que a aliança
do matrimônio é vitalícia - Rom. 7:2-3...
l Cremos que o
divórcio é permitido nas Escrituras no caso do cônjuge incrédulo desejar se
apartar do crente, como está em I Coríntios 7. Todavia cremos que ao crente não
é permitido um segundo casamento exceto no caso da morte do cônjuge.
l O divórcio
não dissolve a aliança do casamento diante de Deus.
l Cremos que de
acordo com Mat. 19:10 Jesus não aboliu totalmente o divórcio. O adultério é um
motivo válido para o divórcio, pois que em si, já implica na verdadeira ruptura
no vínculo matrimonial. Jesus, salientou, outrossim, que o divórcio não foi uma
invenção divina, mas uma permissão “por causa da dureza do coração do homem.
Apesar de tolerarmos o divórcio não cremos que ao crente seja permitido um
segundo casamento.
l Apesar de
poder se divorciar, o cônjuge não poderá casar-se novamente. Se o fizer, estará
cometendo adultério.
d)
Dízimos e ofertas
Cremos que a contribuição financeira dos membros é dever de todos e é um
privilégio. A contribuição deve ser impelida pela graça de Deus - II Cor.
9:10-13 - As necessidades financeiras da Igreja devem ser atendidas pelos
membros e de modo algum pelos métodos duvidoso secularizados e mundanos. A
Bíblia afirma: “Cada um contribua conforme a sua prosperidade”: I Cor 16:2; II
Cor. 8:12 e 9:6,7 - A proporção ensinada na Bíblia, é a décima parte de todas
as entradas. Chamamos a isso DÍZIMO. Dízimo é a décima parte de nosso produto
devido a Deus.
l Ofertas são
nossas dádivas de adoração a Deus. Cremos que a oferta faz parte do culto
cristão e é um privilégio dos santos, contribuir.
l Exemplos do
Novo Testamento: II Cor. 8:9 de ofertas ou dízimos: 1). Os maced6onios deram generosas
ofertas - 8:1-5; 2) A oferta da Igreja em Corinto, 8:6; 3). Ofertas significam
dar pela graça de Deus, 8:7 - 4). Dar é uma prova de amor, 8: 8,9 -5). Nossa
oferta deve ser baseada no que temos para dar, 8:10,12 - 6). Dar é ser
irrepreensível em suas economias e em sua administração, 8:16-24; 7). Em dando
somos beneficiados - (a lei da colheita), 9:6 ... 8). Devemos dar de coração,
9:7 ... 9). Há um ministério de fé e de graça em dar, 9:8-10 - 10). Dar
contribui para adorar e glorificar a Deus - 9:11,12 -
l O dízimo está
inserido na lei de Deus para o seu povo. Deus ordenou a entrega dos dízimos,
oferta alçada, oferta voluntária, holocaustos e outros votos ao lugar de culto.
Deut. 12:5,6 e 11:14:22 -
l O dízimo está
nos profetas e há a afirmação de ser roubo não pagá-lo, declarando o Senhor
haver maldição ao infrator - Mal. 3:7-10 -
l O dízimo está
nas palavras de Jesus Cristo - portanto no Novo Testamento - mat. 23:7-10
confirma a lei e os profetas, e afirma que ninguém deve deixar de pagar o
dízimo. Mat. 23:23; Luc. 11:42.
l O dízimo já
existia antes da lei. Abraão, o Patriarca, pagou o dízimo de tudo ao sacerdote
Melquisedeque, rei de Salém, rei de justiça - Heb. 7:1,2; Gen. 14:18- 20...
l Portanto,
cremos que o dízimo estará em vigor até a volta de Cristo. Cremos que é
mandamento de Deus para todos os seus filhos em todos os lugares e em todas as
épocas.
l Cremos que o
mandamento do dízimo pode ser dividido em quatro tópicos: é lei civil; é uma
lei física; é uma lei moral e é uma lei espiritual.
l Cremos que o
dízimo é o sistema que Deus ordenou para os negócios de seu reino. Esta é a
razão pela qual instituiu a lei dos dez por cento -
l Cremos que
Deus não necessita do nosso dinheiro, mas exige a nossa contribuição como teste
de fidelidade, amor e fé.
l O dízimo é
uma lei fixa dos Céus para suprir as necessidades do povo de Deus aqui no
mundo. Os dízimos são devolvidos a Deus “para que haja abundância em sua casa.”
e)
O Culto a Deus
Cremos que o Culto a Deus é o ato mais relevante, mais significativo e mais
glorioso na vida da Igreja; cremos que o culto deve ser feito em Espírito e em
verdade e que em qualquer lugar, dia e hora, Deus pode ser achado e adorado e
cultuado em amor.
Cremos que os fiéis, reunidos no Templo, devam se apresentar com o espírito de
darem de si mesmos alguma coisa, seus talentos e energias, seus dotes e a
própria vida para o louvor de Deus. O Culto verdadeiro não é passivo, mas
ativo. Cremos que o culto é o grande encontro da família cristã com o Deus Todo
Poderoso; é a festa espiritual do povo de Deus; cada membro do corpo de Cristo
deve confiar na dignidade de Jesus Cristo e na virtude do seu sangue que nos dá
acesso à presença do Pai Celestial; cremos que a reunião do culto deve dar
liberdade a cada membro do corpo para se expressar; cremos que um culto
dinâmico e agradável conduz a todos, reverentemente, ao santuário de Deus e que
o Espírito Santo move os corações em obediência, promovendo comunhão;
comunicando dons, gerando um clima de amor e de fé e manifestando a graça divina
para salvar os perdidos, libertar os oprimidos e curar os enfermos; cremos que
num verdadeiro culto a Deus a base e o fundamento da reunião deve ser a Palavra
de Deus. Os membros deverão se apresentar com salmos, cânticos espirituais, com
doutrinas, testemunhos, revelações e manifestações espirituais que promovam
edificação e que tenham a finalidade de glorificar a Deus;
Cremos que o ato central do culto é a oração e que a oração está assim
dividida: Ações de graça, louvor, adoração, petição, súplica e intercessão.
João 4:23; I Cor. 12:7; I Cor. 14:26 e Rom. 12.
f)
Apresentação de Crianças
Cremos na apresentação solene de uma criança a Deus. Seus pais ou tutores
deverão trazê-la à presença do ministro estabelecendo uma aliança entre si
próprios e o Senhor de suas vidas. São impostas as mãos sobre a criança e seus
pais, e invocada a bênção do alto sobre eles. Istoé feito em obediência à ordem
de Cristo - Mt 19:14; Mc. 10:16 -
Cremos que os pais nessa cerimônia de fé, deverão assumir a responsabilidade de
criar e ensinar a criança nos caminhos de Deus, conforme Juízes 13:8.
Cremos que as crianças não devem ser batizadas, e que só deverão fazê-lo quando
tiverem idade suficiente para compreender o significado de arrependimento e fé
no Senhor Jesus Cristo - Mc 16:16; Atos 2:38; 41; cremos que as crianças estão
santificadas e protegidas pela aliança feita entre Deus-Homem-mulher.
Cremos no que afirmam as Escrituras: “Dos tais é o reino dos Céus.” Mt 18 e Mc.
9 e na expressão do Salmista que diz: “Herança do Senhor são os filhos; o fruto
do ventre seu galardão.” Sl. 127:3.
Portanto, cremos que as crianças nascidas em um lar evangélico e apresentadas a
Deus mediante a dedicação, são guardadas pelo poder de Deus. São santas pela fé
dos seus pais, até que alcancem “a idade da razão” (época da vida em que
poderão decidir sabiamente por si próprias); então elas assumirão a
responsabilidade de se arrependerem e pedirem o batismo. “Doutra sorte os
vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.” I Cor. 7:14 -
Cremos, pois, que as crianças estão sob a proteção da aliança feita por ocasião
da sua dedicação até que alcancem a idade aproximada de doze anos. Nessa época,
devem ser cuidadosamente ensinadas na doutrina e levadas a uma decisão por
Jesus Cristo. Deverão então estabelecer uma aliança pessoal com Deus através do
arrependimento, fé e circuncisão do coração mediante o batismo nas águas. Jesus
tornou-se “Filho da Lei” (e responsável pela sua vida diante de Deus) com 12
(doze) anos. Luc. 2:42.
Cremos, portanto, ser esta a idade mínima para uma criança se batizar.
IX)
O Batismo com o Espírito Santo.
Cremos que o Batismo no Espírito Santo é uma experiência perfeitamente normal
na vida cristã e prometida a todos os convertidos; cremos ser uma experiência
definida, distinta e subsequente à obra da regeneração; cremos que o renascido
é batizado no Espírito Santo quando pela primeira vez fica cheio do mesmo
espírito.
Cremos que os Filhos de Deus podem ficar cheios do Espírito Santo muitas vezes;
cremos que o Batismo no Espírito Santo é o cumprimento da festa de pentecoste
na nossa vida.
Cremos que o batismo do Espírito Santo é uma unção especial para o testemunho
da Palavra de Deus; cremos ser um novo nível de Deus. Cremos que todas as
gloriosas verdades que se desvendam para a Igreja no novo testamento tem as
suas raízes no solo dos tipos e sombras do Velho Testamento. Cremos em três
níveis no Espírito, a saber:
a) Festa da Páscoa - I Cor. 5:7 - Cada pessoa deve receber uma experiência de
Deus que se relaciona a esta festa; cremos que a Páscoa se cumpriu na cruz do
Calvário e que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo - Jo 1:29
- Cremos, portanto, na Salvação e na remoção dos pecados pelo sangue de Jesus.
b) Festa de Pentecoste - cremos que pentecoste era uma festa distinta - era uma
nova oferta queimada. Cremos que significa uma oferta de “manjares” e não
inclui derramamento de sangue. Pentecoste não era uma continuação da Páscoa;
não era um apêndice da festa anterior; era uma festa completa em si mesma; era
uma segunda festa. Precisamos de uma experiência que nos identifique com óleo
(Espírito Santo);
Precisamos, depois de salvos, de uma unção especial. Atos 10:38, e de poder
para testemunhar. Portanto, cremos no Batismo com o Espírito Santo (enchimento)
como experiência de valor prático, que abre o entendimento da pessoa salva para
ver e discernir os propósitos de Deus para manifestar os dons do Espírito Santo
e para testemunhar com poder. Cremos que o Batismo com o Espírito Santo torna o
crente mais perceptível às operações divinas em geral. Atos 7:55,56 -
c) Festa dos Tabernáculos - Cremos que a Igreja verdadeira participará da
plenitude de Deus, antes de ser arrebatada aos Céus, para cumprimento da festa
dos Tabernáculos. Cremos que a Igreja hoje tem recebido do Espírito Santo e que
o mesmo nos tem sido dado apenas como “penhor” ou “amostra” daquilo que
verdadeiramente temos direito. Cremos no “pleno conhecimento da verdade”, na
“estatura de varão perfeito”, não na eternidade, mas no tempo e no espaço, porque
são promessas para a Igreja. Cremos no derramamento da “Chuva Serôdia”
vaticinada pelo profeta Oseias; cremos que a “noiva do Cordeiro” será adornada
adequadamente para o encontro do noiv; cremos na sua santificação plena - na
inexistência de rugas ou máculas. Cremos que a abundância de Tabernáculos se
cumprirá na vida experimental da Igreja, antes da gloriosa volta de Cristo.
Cremos serem figuras destas três verdades ou promessas o que se segue:
l As três
entrada do Templo: A porta do átrio exterior; a porta do lugar santo; a porta
do Santo dos Santos.
l Os três
batismos de Israel - I Cor. 10:1,2 - O Batismo no Mar Vermelho (separação do
Egito - mundo); O Batismo na Nuvem - (símbolo do Espírito Santo). A nuvem
iluminava, dirigia, protegia, conduzia o povo e de noite era “fogo” - e o
batismo no Rio Jordão. Antes de tomar posse da herança - experiência nova e
distinta - concretização de todas as promessas.
l A pregação de
Paulo, anunciando a Jesus (Salvador) como o Cristo (ungido) e como Senhor
(direito total sobre a vida do crente).
l Dar frutos a
30 por um - 60 por um e 100 por um. Atos 1:4,5,8 Atos 2:38,39 - Atos 8:15,17;
10:44-46; 11:15-18; Luc. 24:29 - I Cor. 12:13; Heb. 2:4; lev. cap. 23; Rom. 12;
João 3:24; Jos. 3:1-4; II Cor. 1:21,22; Ez. 1:13-14 - I Tes. 5:9; II Cor. 4:5.
X)
A Segunda Vinda de Cristo
Cremos
na segunda vinda de Cristo do Céu, em companhia dos santos e anjos para o
glorioso arrebatamento da Igreja, ressurreição dos mortos que se salvaram,
julgamento das nações e consumação de todas as coisas. Cremos que a primeira
ressurreição acontecerá por ocasião da volta de Jesus para os seus santos;
cremos que a primeira fase da vinda de Cristo será somente para os salvos que o
esperam para salvação, quando Ele encontrará os seus fiéis nas nuvens e os
levará para as bodas do Cordeiro. Cremos que entre o arrebatamento dos justos e
a Vinda de Jesus para implantar o reino milenar, haverá graves calamidades que
assolarão a face da terra, para se cumprir as Escrituras que falam da “grande
tribulação”, e da vingança de Deus sobre os homens ímpios. Cremos que por essa
ocasião será manifestado o “homem da iniquidade”, cognominado por Anti-Cristo,
que levará o mundo à grande batalha do Armagedom, que tem por finalidade
impedir a posse de Jesus e dos seus santos. Cremos que Jesus vencerá o
Anti-Cristo, o falso profeta e o dragão, chamado satanás, aprisionando-os por
mil anos, para, posteriormente, serem jogados no inferno ou lago de fogo.
Cremos que durante a prisão dos adversários dos homens, a terra gozará de plena
paz e justiça; cremos que toda a terra será como um paraíso; cremos que todas
as moléstias serão exterminadas; cremos na recuperação de todas as coisas
danificadas pelo pecado; cremos na justiça social e na implantação da época
Áurea anunciada pelos santos profetas. Mat. 24:29-31; 26:63-64; 25:31,32; João
14:1-3; Atos 1:9-11; I Tes. 4:13-18; II Tes. 2:7-8; Apoc. 3:11; 20:1-13; Dan.
12:2...
XI)
A Consumação de todas as coisas
Cremos
no juízo de Deus, no estabelecimento de um novo Céu e uma nova terra para
habitação eterna dos salvos e na implantação do governo universal de Deus.
Cremos que existe um lugar, longe da presença de Deus, onde os infiéis hão de
passar a eternidade, em sofrimentos indescritíveis. Cremos que este lugar não
foi preparado para os homens, mas para satanás e seus anjos, mas cremos que os
inconversos se perderão eternamente e serão jogados no lago de fogo e ali
permanecerão pelos éculos dos séculos. Cremos que o pecado e a morte finalmente
serão extinguidos e a felicidade permanente será a herança dos salvos. Cremos
que Deus mesmo estará com os homens e “lhes enxugará dos olhos toda lágrima;
cremos que os salvos verão a sua face para sempre e se deleitarão na sua
presença de “eternidade e a eternidade”” - Is. 65:17-25; I Cor. 15:24-28; Apoc.
20:21 e 22 - I Tim. 2:4; Mat. 25:46 Mat. 24:15-30; Mat. 25:41; Apoc. 20:10-15.